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Introdução


Asmodeus ou Bafomé, mais conhecido por rei das crenças que são superiores a nós e que dominam o mundo. Como se opõe a S. Rafael? Obviamente que S. Rafael quer ver-nos fortes, saudáveis e que sejamos capazes de medir os nossos actos. Isso não só torna-nos capazes de trabalhar como conduz ao nosso próprio bem-estar geral. Obviamente que S. Rafael não exclui a necessidade de reconhecer princípios, valores e regras mas de maneira diferente do Asmodeus.
 Se um verdadeiro bandido é alguém com muita sabedoria, daí o nome Lúcifer; então como será alguém que nos sabe mesmo pôr-nos a todos doentes?
 Não é por acaso que um dos papeis de mãe é estar sob a custódia do filho. Qual o motivo de ser representado por uma estátua, em que a cabeça tem várias caras como se quisesse ser adorado como uma santíssima trindade (por exemplo)?

 É o sinal da psicopatia em estado extremo como muitos o descrevem, mas sabe-lo é uma forma de conhecer a realidade. Demência em caso de se julgar que é Deus. Várias caras que descrevem pessoas que não são de se fiar. Realidade onde há pessoas que não estão certas ou com quem é preciso ter cuidado. Conhecer a realidade é importante como ter de ensinar a uma criança a ter personalidade.
 Vai ser preciso muito mais que qualquer explicação que eu possa dar para ser possível compreender o problema. Será possível que a História consiga provar que não vale a pena ser ruim para com quem procura ser bom para connosco. Crenças essas de ser apenas ruim, que me levam a concluir que é apenas loucura. Crenças que nos obrigam a ponderar os actos das pessoas à nossa volta. É por isso que é revelado um sentimento de amor ao próximo.

 Crenças que se transformam em paranóia quando a pessoa em causa pensa que o que conta é só a sua razão e mais nada que a sua razão. A cultura ocidental jamais será superior ou inferior à cultura árabe ou cultura chinesa. O que é melhor para uns não é o melhor para os outros. Tudo depende da situação em que se encontram. Muitos de nós não têm culpa das crenças que têm.

Limitar uma pessoa gera irritação por causa de fazer diminuir as possibilidades de sucesso na sua vida. Irritação que gera informação tóxica. Não queremos informação tóxica. Deve-se evitar destruir o psicológico seja de quem for, procurando alguns mecanismos de bloqueio de estados emocionais ruins. Uma pessoa sem poder mata-se como um drogado.

Na secção doenças, comportamentos de risco ou simplesmente lúxuria é mostrado um mecanismo básico de prevenção, seguido de como é que é demonstrado que as coisas merecem ser bem pensadas, seguido de uma abordagem nada trivial do contexto em que vivemos e acabando por mostrar aquele que infelizmente e da forma do mais miserável possível é o nosso principal problema em tudo.

Teremos uma amostra de base de dados e acabamos por tirar algumas conclusões.

Se queremos curar o mal, então temos de definir o mal.

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Doenças, comportamentos de risco ou simplesmente luxúria?

 Cuidado com o que vês, lês e ouves  Que poderá ter imaginado quem o criou para quem não acredita nestas coisas?
 Há doenças em que o indivíduo não se apercebe do mal que está a fazer ou que está mal. Isso poderia resumir-se a um computador que executa crenças. As crenças definem a nossa noção de bem e de mal. As crenças são como a noção que temos de nós, das outras pessoas e do meio que nos envolve. A informação é muito mais importante do que qualquer outra realidade. Conceito esse de informação que leva a centrar as culpas em coisas como o terrorismo e não o terrorista em si. Qual o extremo então? Interpretações alteradas da realidade, mas há outros problemas como paradoxos ou conceitos demasiado difusos, que fazem as pessoas divagar, implicar com quem percebe e não levam a lado algum com isso.    Quando o assunto é crenças, o hardware pode conter falhas de segurança. Nesse âmbito o que é que pode ser considerado doença?
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Base de dados

Estrutura - facilidades mais da actividade cientifica  Não há motivos de receios. Um dos primeiros chat Bots era uma "imitação barata" de um psiquiatra. Isso serve que baste para não se deixarem iludir pelas noções que têm da própria matemática. Quando um psiquiatra procura na Internet uma tese de outro psiquiatra, ele está a usar uma ferramenta matemática. Nem tudo o que existe é matemática (nomeado como 2).  A matemática é apenas todo o raciocínio, que pode ser considerado correto, no contexto de toda a realidade. A informação é algo muito mais complicado, daí a estratégia de "Lúcifer".  Uma base de dados difícil e portanto desafiante. Se nos entendemos, então melhor ainda.  Uma base de dados deve entre vários pormenores:     -tornar-se a melhor maneira de interpretar o conhecimento da área em questão;     - ter uma estrutura que tem em conta acontecimentos futuros (como poderá evoluir);     -facultar o mais possível a descoberta da relação entre os dados (t