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Doenças, comportamentos de risco ou simplesmente luxúria?

 Cuidado com o que vês, lês e ouves

 Que poderá ter imaginado quem o criou para quem não acredita nestas coisas?
 Há doenças em que o indivíduo não se apercebe do mal que está a fazer ou que está mal. Isso poderia resumir-se a um computador que executa crenças. As crenças definem a nossa noção de bem e de mal. As crenças são como a noção que temos de nós, das outras pessoas e do meio que nos envolve. A informação é muito mais importante do que qualquer outra realidade. Conceito esse de informação que leva a centrar as culpas em coisas como o terrorismo e não o terrorista em si. Qual o extremo então? Interpretações alteradas da realidade, mas há outros problemas como paradoxos ou conceitos demasiado difusos, que fazem as pessoas divagar, implicar com quem percebe e não levam a lado algum com isso. 

 


Quando o assunto é crenças, o hardware pode conter falhas de segurança. Nesse âmbito o que é que pode ser considerado doença?
 Vamos a um exemplo. Se o contexto da doença está para crenças, então havia uma tal professora de expressão dramática do secundário que tem a obrigação de saber de que é possível embutir tais crenças. Se já sabem, então qual a necessidade de estar a escrever isto?
 Se alguém é injusto com as pessoas, então merece ouvi-las.
Informação a mais abstrai as pessoas das bases essenciais, consoante o seu grau de inteligência, ou seja o quanto não sabe pensar, mas uma pessoa inteligente pode não ter essas bases. Tudo piora pelo simples facto de as pessoas mais depressa acreditarem numa mentira do que numa verdade.  A esse fenómeno de não conhecer as pessoas à nossa volta chama-se caverna de Saramago. Armadilhas da realidade?
 O que é lógico parte de princípios e até os nazis tinham os seus princípios morais, logo não se fie por completo em certas lógicas. Crenças que foram decisivas nos actos de Anders Breivik e que por causa disso levaram os especialistas ao diagnóstico de uma doença grave. Perderam a razão ao analisar a causa e por pensarem que isso violou o suposto, porque tudo tem uma causa e a realidade é uma coisa e o suposto outra. Anders Breivik foi doente.
 Não sugiro nenhuma orientação política (seja extrema direita ou extrema esquerda), apenas por experiência própria pode ser uma noção as pessoas pensarem que o comunismo é uma doença que os comunistas têm na cabeça.
 O que conseguimos fazer com a informação permite-nos contrariar o factor genético e assim adaptar-nos mais depressa ao meio do que os outros animais, criando ferramentas. Animais que em muitos casos precisam de esperar por muitas gerações para que só eventualmente os descendentes consigam obter as características biológicas de que precisam como ferramentas.  Informação como a solução para a própria estupidez humana, que implica mudar a indústria, por exemplo. Daí qual a noção de cérebro humano?
 O cérebro humano é composto por 2 máquinas: hardware e software. O hardware apenas executa instruções em software. O software é portanto o que consegue ser muito mais perigoso ou benéfico, o que vem dar ênfase às crenças dos antigos. Máquinas onde os médicos têm por onde reparar avarias.
 Um edifício que é o conhecimento precisa de ter as suas bases para não desabar. 

 Sendo assim com que realidades o indivíduo é capaz de enfrentar e que ferramentas de trabalho tem ao seu dispor? Sendo assim o trabalho com resultados práticos comprovados faz frente a um mau sistema de crenças, mas não é tudo. Um bom professor de matemática sabe muito bem que a verdade pode-se tornar bem mais difícil do que a mentira, daí a estratégia de Lúcifer.
 Os algoritmos de mineralização de dados são a prova de que as pessoas não têm grande noção do bem e do mal (querem pesquisar uma coisa má, atrás vêm pesquisas relacionadas e assim sucessivamente, alimentando uma ideia ruim). As pessoas apenas têm uma pequena noção do bem e do mal, daí a esperança. Os médicos são pessoas. 
 Máquinas da engenharia que ultrapassam os médicos em termos de capacidade de processamento e de memória.

 Se a Bíblia fosse totalmente verdade, então o crescimento do conhecimento seria prejudicado. Homem tornar-se-ia demasiado arrogante e não questionava da melhor maneira. Se não questionasse nada, então nunca teríamos o nível de conhecimento dos dias de hoje. Se a Bíblia fosse totalmente mentira, então nem sequer existia e nem sequer o ditador de Cuba Fidel Castro se dava bem com um papa.
Forças opressoras é tudo o que tem capacidade de nos matar, destrói a liberdade e que ao mesmo tempo tem de ser exequível. Morremos como moscas. A culpa até pode não vir do que nos baseamos que é apenas relativo, mas das ideias de quem manda. Do ponto de vista da informação os números representam a realidade, mas são apenas uma parte da realidade, daí o título de “seita dos números de Pitágoras”. Se formos pensar que tudo o que existe é números ainda acabamos como certos contabilistas ou economistas. O dinheiro é uma variável fictícia. O dinheiro é importante, mas não é tudo. Seitas que por definição são algo perigoso. Seitas que deviam saber que o tudo é um paradoxo.
 Crenças que podem passar por regras do “Asmodeus” e que nos podem pôr doentes como nos ensina esta pandemia, conforme mencionado na carta pelos próprios escrita: ”reconquistar o direito a viver.”, onde médicos e especialistas em saúde pedem fim das restrições. Especialistas que apesar de se fazerem difíceis perante os significados destas entidades, reconhecem que há medidas que no geral só agravam os problemas das pessoas e que portanto não se pode fazer, que as coisas precisam de mudar…
 Já sabemos o que é religião rotulada como Asmodeus, religião essa que é uma doença, quando resulta em dano pessoal. Dano pessoal onde a pessoa perde a noção do que é ao certo. Conceito de Asmodeus que obriga comunistas a relativizarem as suas fúrias, quando são os próprios a chamarem ópio do povo a um determinado conjunto de crenças que cá sabemos.


 Crenças que influenciam a química do cérebro. Crenças que são informação. Há informação que é o comando de Deus. Comando de Deus que é a morte. Tentam resolver o comando de Deus, usando o veneno de Deus.



Estupidez que pode acabar bem mal

   A derradeira arma de S. Rafael é não alimentar a paranóia do adversário, que nos quer ver doentes. Como? Se tens por hábito falar de religião, logo não tens emprego. Porquê? Seria uma fonte de conflitos no local de trabalho, local esse que precisa de pessoas que se saibam socializar. 
 Cumprir com determinado tipo de crenças como manda a ciência como alimentação saudável, desporto ou não fumar levam a ganhar saúde. Só com contaminação e outras crenças é que se consegue fazer frente. O cepticismo, ou o cinismo, ou o desejo por lucro indevido são exemplos de sistemas de crenças; que devem ser controlados para evitar o colapso do sistema como um todo, por que as consequências são reais. Crendices como se o facto de não haver curas fosse resolver todos os problemas com dinheiro. Sendo assim quantos estão ou não incluídos e quais, segundo a definição de consciência?
 Uma vez avisado e isso é de grande importância, é preciso mudar de atitude. Não se pode avançar para soluções mais drásticas se você é uma pessoa que procura ser consciente e compreensível para com os outros à sua volta. Ao menos uma pessoa dessas merece ser respeitada.
 Se o médico não aceita a sua explicação dos factos não é por achar que seja verdade ou mentira. Ele apenas precisa de ter toda a segurança possível nos factos.
 Não se sinta ofendido. A ordem de ideias demonstra que também tenho algo de estúpido como toda a gente. A estupidez é o resultado da seleção natural no caso do ser humano. A cultura do Homem moderno é a cultura da devastação em pleno final do século XX. Esses 2 elementos explicam o estado a que chegou o mundo em que vivemos, que não é nada bom, em termos de implicadores e implicados. Não serve limitarmos-nos apenas a memorizar artigos de psicologia ou algo do género, que apenas manipulam as pessoas. O resultado da estupidez é algo que não tem nada que se aproveite. É isso, se você pensar em algo que traga vantagem, daí o sentido atribuído, como um algoritmo genético, indivíduos assim não prestam como solução. Cultura da devastação que explica como a informação pode destruir por completo a raça humana.
 Eu nunca arriscaria a "apedrejar" a estupidez desta maneira não fosse os muitos problemas a ela associados como por exemplo a poluição. Estupidez que pode servir para deixar alguém irritado por não ter uma empresa para descarregar soluções. Estupidez em não deixar fazer as coisas como deve ser. Estupidez em muita coisa do dia-a-dia. Estupidez essa, reflexo nas praxes académicas, ao tentarem chamar a atenção dos colegas para focarem-se em coisas com lógica. Estupidez que é o oposto da lógica. Lógica como por exemplo a lógica causa-efeito.
 Uma questão interessante de ser abordada. Se ganham a noção de com quem estão a lidar, então mudam de atitude como qualquer outra pessoa.

 Há o problema das emoções ao candidatar-se a ganhar mais um rótulo como é o caso de na farmácia saberem quem toma o quê em concreto. Rótulo que é o seu nome no local errado e que tem haver com a sua reputação.
 As emoções são reacções a factos. O que pode não ser claro nas consultas pode ter haver precisamente com que factos são esses que fizeram disparar tais emoções, por causa que há pessoas que ficam irritadas, depois o médico segundo a sua educação pensa que algo está mal, as pessoas ficam ainda mais irritadas com isso, podia continuar o efeito em espiral e não ajuda. Há a dita inteligência emocional. Estudos têm provados que há programas de computador, que revelam que se obtém alguma inteligência emocional, a partir de uma hierarquia de regras. Os factos são pedaços de informação. Sendo assim há factos que baralham uma pessoa. Quanto às reacções a factos são tão questionáveis quanto o livre arbítrio. Sendo assim que pontos são questionáveis e quais pontos não são questionáveis?
 Os próprios psiquiatras são a prova viva de que podemos educar um ser humano para perceber de emoções de um determinado ponto de vista, o que não implica que não haja outros como a mencionada hierarquia de regras. Se isso é possível, então num adolescente educado e que muito à custa disso não diz palavrões, então muito mais ainda.
 Se o problema das emoções é assim tão grave, então o que dizer da sociedade onde vivemos?
 Eu bem gostaria que a razão vencesse, mas as emoções e interesses são mais fortes. A palavra certa é persuasão. Emoções criadas como o medo estão por detrás do dito rótulo. Se é assim tão grave e se não se justifica tal coisa, então os humanos são incapazes de governar o mundo. É como voltar uns contra os outros (típico da política) especialmente sendo contra os indivíduos que muitas vezes têm características excepcionais.
  Ver dificultado mais que todo o mundo tudo o que quer só para lhe ver doente e o resto que se venha a dizer cara-a-cara só piora as circunstâncias para si. É esse o rótulo. Estupidez onde é preciso ter paciência, porque há pessoas que não o são, há o valor humano (como aquilo que conseguiu demonstrar), ninguém é mais que ninguém, o esforço, o sentido de oportunidade e tudo isso conta na hora em que precisamos de alguém. É como o complexo mundo das emoções.
 São tantas as possibilidades de “ficar mal na foto”, que é melhor parar por aqui.
 Luxúria?
 Têm de internar essa puta: "toma lá esse dinheiro para o internamento".

Factores ambientais-informação tóxica


 

 Vamos supor que um psiquiatra vai fazer um trabalho de investigação. O objetivo é resolver problemas de stress. Estar stressado é uma emoção. Para poder estudar o problema resolve colocar vários ratos a um ambiente de stress como se de um jogo se tratasse. Os ratos que neste caso podem ser chamados de agentes segundo a informática ficam todos stressados. De seguida administra uma droga que resulta. De seguida administra a um humano. Até aqui tudo bem (o rato é um mamífero, etc.) não fosse o humano continuar exposto ao mesmo factor ambiental ou a vários. Factores ambientais que não passam de factos como muitos dos que compõem a enorme complexidade do mundo que nos rodeia. O rato até pode ter razão de queixa e ser saudável antes de ser submetido a tal experiência. Pensando como surgiu essa ciência é normal em medicina preocuparem-se com factores ambientais. Um exemplo é o caso do cardiologista que defende uma cidade mais limpa.  A definição de emoção apresentada sugere que os factores ambientais também são factos. Por essa via acredito num bom caminho como é o caso da eficácia do método de trabalho, caso se queira desenvolver uma base de dados seja para quem for.


 

 São por bons caminhos que nos leva o papa Francisco ao chamar à atenção que vivemos num mundo doente, enquanto factor ambiental. O problema bem pode estar mais relacionado com maneiras de interpretar o dinheiro do que com outra coisa qualquer. Façam o vosso trabalho.

 

 Se o problema é não dormir bem?

 Muitas vezes música para dormir é a solução. Experimente! Se não resulta admita para seu próprio bem e procure alternativas à música. Um bom motivo para dizer isto?

 Deve-se evitar criar dependências por tudo e por nada.

 Acham bem uma mãe levar constantemente uma criança para lugares cheios de pessoas com doenças mentais. O cérebro não é como o de um adulto devidamente formado e educado como é o caso de médicos e enfermeiros. Não são eles que absorvem tanto as coisas do mundo à volta deles, mas são os próprios que às vezes se riem dos malucos. Se se riem tanto dos malucos, então o que seria de admirar num adolescente? O resultado é não perceberem-no e medicá-lo à força toda. Que lugares podem ser esses para não alargar muito a lista? Bruxas. Qual o disfarce? Mulheres que benzem e a religião falsa.
 Só o facto de o bruxo estar a alimentar uma paranóia impede a cura. 

 Ambiente religioso que impede o progresso e que só gera incompreensão. Ambiente religioso pensado para destruir pessoas inteligentes e que ao mesmo tempo tem enigmas complicados de se resolver, o que pode acabar por confundir as outras pessoas. Quando as outras pessoas sentem-se confusas ainda acusam uma pessoa de ser confusa por não perceberem. Não é  nada bom. Se uma pessoa quer perceber as coisas, então pode haver armadilhas surreais. Recomendo uns filtros valentes para não caírem nelas.
 Quem diz mãe, também pode incluir um conjunto de pessoas à volta que destroem a liberdade, condicionam a vida e que deixam uma pessoa numa situação muito precária.
 Admitir que bruxas são coisas doentias é dar valor e defender o método de trabalho dos médicos especialistas na matéria, que segundo a mecânica existente e fundamento fazem dele um método eficaz e é quando a maneira de agir é eficaz que tem lógica.
 A coisa passa dos limites, quando acham que o facto de  um indivíduo excecional que busca uma educação formidável pode ser desprezado e desvalorizado (mas isso não acontece com os melhores médicos da área), como se isso contribuísse para o bem-estar seja de quem for. Vivemos num mundo de pessoas tóxicas a quem é difícil dizer o que faz falta lhes dizer cara-a-cara enquanto pessoas humanas. Têm informação, mas são muitas vezes os maiores convencidos de “merda”.



Pelo amor às virtudes de Deus


 

   Se algo está mal é melhor começar pelas linhas evolutivas e depois debruça-se em alguns problemas do dia-a-dia.
 Tudo evolui na perfeição quando o foco é em busca da qualidade e nunca da “normalidade”. Qualidade essa focada no que é benéfico, na qualidade de vida, motivador, que se deve rentabilizar as qualidades das pessoas em vez de as desperdiçar, na economia e que apesar de tudo isso há uma lógica causa-efeito de tudo. Cada um desses parâmetros de qualidade tanto envolvem o paciente como as pessoas à volta dele.
  Segundo um engenheiro informático é suposto em inteligência artificial que a solução seja algo que não estávamos à espera. Se fosse não fazia falta, assim como há pessoas que não podemos estar à espera, daí eu respeitar a diferença. Tudo o que essa informação tem de ser capaz de fazer é de conseguir chegar ao objectivo pré-definido. Nós seres humanos somos máquinas biológicas complexas.
 Em vez do dito “normal” defendo outros conceitos como o apropriado ou o adequado. Porquê? O cérebro também faz parte da estratégia de sobrevivência dos seres vivos e que consoante a ocasião de cada um é difícil definir concretamente o certo e o errado. A reprodução sexual responsável para que os nossos cérebros foram desenhados é uma estratégia de sobrevivência onde se aplica a lógica da competição. Se falamos em estratégia de sobrevivência, então um comportamento não habitual ou não frequente pode também ser sinal de um super-indivíduo. A noção de estratégia pode ser corrigida com a ajuda dos computadores que são uma excelente “bicicleta”. É por isso que dar total liberdade às pessoas para criarem todo o tipo de estratégias para jogos é tão importante para haver uma noção de estratégia capaz. Cérebro humano que perante a sua complexidade pode ter erros evolutivos. Sem raciocínio lógico não há conhecimento capaz, é como os actos premeditados, é como a estupidez ainda existente e o conhecimento é importante para a sobrevivência do ser humano. Tal como o desporto físico, o desporto intelectual dá vício. Cérebro humano que precisa de um ambiente favorável.
 Noção de estratégia que obriga a distinguir as pessoas. Psiquiatria que tem o poder de poder destruir mecanismos importantes para a sobrevivência do ser humano e que precisa de ganhar credibilidade. Engenharia genética que pode ser necessária para salvar a humanidade, por causa do ritmo de auto-destruição que levam e de terem sido avisados pelos cientistas.
 Basear apenas em coincidências sem uma explicação lógica é uma fonte de discórdia. É por isso que qualquer ciência procura responder ao porquê das coisas que estuda. Qualquer análise de dados pode ter falsos positivos.

  Um QI alto deveria ser a melhor maneira da pessoa poder escolher o emprego que quiser, recriando-se. Não se justifica desperdiçar recursos desta maneira. Quando os próprios estão convencidos de que a memória do paciente já não é o que era com o que fizeram, são os próprios que estão mais que conscientes de que andaram a destruir recursos humanos (tenho de zelar pela qualidade dos recursos humanos nas base de dados de qualquer empresa) e a incapacitar pessoas, o que é um crime. Memória como veículo transformador de comportamentos como é o caso de aprender a ser um Homem de alto valor. Crime esse que deveria levar à pena de morte, porque se os crimes de ódio não lhes afectam, então a justiça devia-lhes afectar.  Aproveitar recursos e combater desperdício (pessoas, dinheiro, tempo,…) é uma questão de eficiência pelo que caso estejam a impedir deve-se recorrer à justiça por questões de sobrevivência e de produtividade.

 Mostrar raciocínios muito grandes é mostrar inteligência a mais. Saber fazer-se muito bem de burro era a arte social do ex-presidente americano George W. Bush.
 Virtude de Deus que é a inteligência.

 Um sistema viciado


 

 É preciso perceber que o sistema é motivado por crenças. Amar a profissão é uma coisa e amar o dinheiro é outra.
 Um autêntico problema de saúde pública, que pode levantar cada vez mais dúvidas acerca do trabalho dos profissionais de saúde. As pessoas precisam de saúde para trabalhar e há comprimidos a criar outros tantos problemas de saúde, que em nada têm haver com o inicialmente diagnosticado, mas que não podem ser abandonados de qualquer maneira (lembre-se do nível gerido da maturidade de processos de negócio). Decisões maduras que têm por base informação devidamente especializada sobre o assunto e estão em constante melhoramento. Sistema financeiro que por causa disso não tem nada de se meter onde não deve, mas mete-se.
 O surrealismo (que é uma ratoeira) é a maior prova de desonestidade que existe, mas eles aprenderam a usar a generosidade e a honestidade selectivas como leis do poder para enganar. A honestidade é algo muito importante para o bom nome de qualquer profissão. Aproveitar qualidades é aproveitar coisas boas.  Uma base de dados o mais bem feita possível é a melhor forma de ver como funcionam as suas noções de bem e de mal na prática.






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