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Base de dados

Estrutura - facilidades mais da actividade cientifica

 Não há motivos de receios. Um dos primeiros chat Bots era uma "imitação barata" de um psiquiatra. Isso serve que baste para não se deixarem iludir pelas noções que têm da própria matemática. Quando um psiquiatra procura na Internet uma tese de outro psiquiatra, ele está a usar uma ferramenta matemática. Nem tudo o que existe é matemática (nomeado como 2).  A matemática é apenas todo o raciocínio, que pode ser considerado correto, no contexto de toda a realidade. A informação é algo muito mais complicado, daí a estratégia de "Lúcifer".
 Uma base de dados difícil e portanto desafiante. Se nos entendemos, então melhor ainda.
 Uma base de dados deve entre vários pormenores:
    -tornar-se a melhor maneira de interpretar o conhecimento da área em questão;
    - ter uma estrutura que tem em conta acontecimentos futuros (como poderá evoluir);
    -facultar o mais possível a descoberta da relação entre os dados (trabalho do mineiro de dados ou cientista de dados no futuro, que neste caso pode ser um médico com conhecimentos de ética);
    -facilitar o trabalho dos utilizadores;
    -permitir uma melhor externalização/internalização de conhecimento por parte de quem a utiliza;
   -campos extra do tipo identificadores uniformes ou identificadores de série (dependendo do SGDB utilizado ou ORM compatível) vêm facilitar complicações relacionadas com o uso das chaves das tabelas; 
   -poupar espaço em disco;
   -permitir uma maior velocidade de acesso;

 Uma base de dados relacional tem regras de construção como as ditas “formas normais” com base nas ditas “dependências funcionais” entre os dados, a atomicidade e dependências multi-valor. O entendimento da base de dados nem sempre faz parte da percepção dos seus utilizadores. Seguir esses princípios permite implementar a definição de um bom sistema.
 Uma das características inatas de um bom sistema é a avaliação da informação. Um psiquiatra pode visualizar as contagens dos factos da história que são construtivos e dos que são destrutivos e um gráfico com a evolução das qualidades das emoções. A partir dessas avaliações surgem outras como o balanço e o salto.
 Porquê escolher esta base de dados? Que reparem nos erros cometidos.






 O mais importante é a história, porque por melhor que seja a teoria, a história demonstra como se revela os factos na prática. Os factos podem ser construtivos ou destrutivos.
 A sugestão alargada é responsável por um conjunto de soluções possíveis. A decisão final terá que ser avaliada também com base noutras informações disponíveis para sugestões mais restritas. Ganha-se tempo por um lado para perder tempo noutro com o objetivo de obter informação para tomadas de decisão mais apuradas.
 As características biológicas são importantes. Há uma raça de cães com tendências mais depressivas do que as restantes. Características estéticas que incluem uma série de pormenores.
  O objetivo do comprimido é atingir o bem-estar equivocado que é um sinal de qualidade de vida, uma vez atingido é escusado aumentar dosagem. Aquilo que justifica a dosagem são os prós dos comprimidos que têm de ser consistentes com a situação observada. Qual o motivo de insistir tanto no bem-estar equivocado?

 Se as intenções são boas (uma maneira de dizer que não se deve atacar o alvo errado) e as crenças verdadeiras (uma maneira de dizer que vale a pena estudar), elas irão ter um impacto positivo na vida de todos nós. Se o impacto é positivo, então deve-se tentar pôr em prática. Chama-se a isso saber ver as consequências. Recomendo o estudo dos agentes Belief-Desire-Intention (conceito esse da “bicicleta”, que além de exercitar, ensina a pensar da maneira correcta) para se perceber melhor toda essa mecânica. Agir como se não conhecesse a pessoa em causa é um acto condenável.

Um pró é uma necessidade (nomeado como 1). Ele não pode mudar as dosagens sem primeiro saber o que está no sangue por causa das incompatibilidades.
 Outro ponto de vista: analisando um pouco mais do que o poder da “bicicleta” é capaz. Um chatBot pode ser construído com base numa hierarquia de regras. Uma regra é composta por uma condição e uma ação. Um método de raciocínio tem de ter pelo menos uma regra. Por necessidade (1) pretende-se intervir no método de raciocínio, porque uma regra é responsável por um conjunto de emoções observáveis. Mesmo que um indivíduo não pense como um computador, existe ao nível do cérebro fenómenos associados a (2).

O maior problema das regras consiste em qual a melhor maneira de as mudar (educando e falando ou medicando) pela capacidade de perceber, ou se justifica mudá-las. Problema ao ponto de haverem pessoas pela Internet que justificam a anti-psiquiatria (nomeado como 3) com toda a razão. Se estiver em causa um crime horrível é diferente, mas o que pode estar em causa é se é bom ou mau e não se é doente ou não.  Segundo (3) não serve de nada falar de pensamentos intrusivos e isso é apenas um exemplo. A informação é o resultado da interação entre partículas, mas as partículas (típico da química) é algo que apenas pode ser descrito como mais uma forma comportamental entre várias, há semelhança do que acontece em termos de princípios de desenho digital (o nosso cérebro é analógico), o que deixa problemas sérios por resolver. Formas de comportamentos que diferem consoante o nível de abstração.


Paciente(id, nome, data_nascimento, nível_cognitivo, tipo_ocupação, nível_cívico, fumador, diagnóstico_geral, tipo_registo_criminal)

Neurolinguistica(id,fala_conjunto_princípios, fala_raciocínio, fala_ conjunto_conclusões, onde_viu, assunto_adequado, o_pedido_que_o_médico_fez_para_explicar)

O motivo dos 2º, 3º e 4º campos é tentar saber por exemplo se o diálogo é confuso a partir de um sintetizador que converte voz em texto. Um bom motivo do campo onde_viu é o facto de ser possível convencer uma pessoa de uma paranoia terrível e assim ir atrás da origem para travar.

Bem-estar_equivocado ( id, actividade_física, actividade_psicológica, ocupação, responsabilidade, importância_da_causa_social, qualidade_das_intenções)

Se não consegue perceber a qualidade das intenções peça para explicar o fundamento, o que irá poupar o esforço da consulta. Isto porque à semelhança do que acontece com o dinheiro, o cérebro humano tem como uma das suas principais funções saber gerir recursos e por causa disso não se pode bloquear por tudo e por nada, agravando o estado clínico da pessoa.

Porquê saber gerir recursos?
 Por causa das necessidades.
 Que necessidades?
 Comer, descansar, fazer desporto físico e mental, passear, divertir-se, amar e garantir a obtenção de recursos no futuro através da colaboração das mais diversas profissões.


Factor_ambiental (id, agente, idade_paciente, tipo_ameaça, indução, percepção). É como a origem dos dragões: a imaginação funciona com base no que já conhecemos, enquanto factor ambiental.

Agente pode ser TV, alguns colegas de escola, página da Internet, alguém com demência, etc.
tipo_ameaça pode ser religiosa, violência_exposta, ignorância, tipo_sabedoria_perversa, perda_de_direitos, toxicodependência, alcoolismo

tipo_sabedoria_perversa?

Anda por aí gente a escrever comandos divinos: walk throw to the poison of god.

A percepção inclui pormenores como o nível cognitivo.


Se acha que toda a dosagem tem de ser química engana-se. Há os chamados Brain-Wave Tools, que são músicas que podem ajudar a regenerar os neurónios.

Facilidades mais do dia-a-dia

 Cultura organizacional solidária que valoriza eficiência e eficácia (activo complementar), por causa que andar em certas guerras com engenheiros é de quem não tem falta alguma de dinheiro.
 O esquema de tabelas de dados apresentado mostra uma cultura organizacional que pretende ser consistente tanto no seu desenvolvimento como na sua utilização.
 Através da obtenção massiva de factos externos (pode não ser possível, mas tenta-se) consegue-se obter factores ambientais determinantes, nesse aspecto toda a recolha de informação é crucial. As análises ao sangue são cruciais para identificar foros como problemas de fígado, rins, coronários, etc. O médico não pode ter a liberdade de escolher comprimidos incompatíveis com a situação do doente (o que toma, os que já não reagiu bem, os foros, se o bem-estar que apresenta o justifica, etc), bem como deve estar limitado a um valor de dosagem. Isso verifica-se nas escolhas possíveis por parte da base de dados ou pelo que a base de dados obriga a preencher. Como o médico não tem a necessidade de consultar certos factos, o número de consultar por hora (eficiência por estar a usar melhor o tempo) aumenta consideravelmente. Antes de prescrever o médico tem de ser avisado dos contras para apuramento de complicações futuras. Um medicamento pode ter várias funções como forma de minimizar a dosagem, o que é importante para outras funções, como por exemplo não sobrecarregar os rins. Como as suas opções estão limitadas diminui-se os erros, logo há uma maior eficácia. Várias estratégias são introduzidas neste artigo de forma a melhorar o trabalho.
 A incompatibilidade por efeitos secundários poderia no futuro ser calculada a partir do ADN. Enquanto esse meio não estiver à disposição só inserindo à mão.
 O bem-estar equivocado não tem de ser exclusivo de medicamentos. É ele que justifica a redução.
 Como o médico tem uma conta e palavra-chave de acesso ao sistema de saúde, a sua base de dados consegue-se actualizar acerca de todos os foros relevantes. O acesso à base de dados requer a mesma conta e palavra-chave. A protecção dos dados da pessoa é importante: isso torna um hospital com todas as especialidades mais seguro que pequenas clínicas privadas. A clínica privada precisa do número de utente de saúde e de uma autorização do mesmo ou familiares.
 O mais triste de tudo e por algum motivo critico a atitude perante as emoções é que até muitas delas podem ser justificáveis. É como uma sociedade que por meio do mau uso dos sistemas de informação dificulta a integração do indivíduo e perante isso temos de ser compreensíveis. Resultado: as pessoas aparecem irritadas e não é desse modo que o sistema consegue ser eficaz. Eficaz consiste em resolver problemas, como nos ensinam os animais e plantas da natureza para sobreviver, segundo as teorias de Darwin.

Cada vez que se consegue uma solução eficaz conseguem sempre arranjar algo para complicar

 Estudar permite estabelecer objectivos segundo o professor doutor Adriano Vaz Serra. Conforme abordado anteriormente há a dita correcção de pensamento através do estudo e o possível retrocesso podendo afectar o recurso humano em si. O problema dos objectivos gerados pelo estudo é que dão a entender as intenções. O problema das intenções é que nunca deveriam ser reveladas segundo as leis do poder. Transformam os objectivos em obsessões. Sendo assim quem pode seguir o caminho do bem?

 O problema da sociedade é que se precisa de um produto ou serviço está em muitas ocasiões a precisar de algo em concreto. Se não é isso podem mesmo nunca lhe resolver o problema.

 Perante um mundo negligente ou incompreensível é comum as pessoas caírem neste tipo de problemas. As aulas de história só nos fazem divagar em muitas ocasiões. Segundo a história é importante perceber a causa dos erros do reich e de tantos outros, segundo o qual que nunca os engenheiros e apesar dos avisos feitos que sejam livres de todas as culpas. Avisos feitos na esperança que zelem por nós e pelas vidas das pessoas que usam as nossas tecnologias e obras, bem como o fundamento que se possa atribuir a certos negócios que mais parecem não conhecer quaisquer limitações.

Tudo isto leva a um impasse no poder de decisão do indivíduo (por exemplo: se diz ou não diz).

 Não se faz a ninguém, muito menos a quem acha que não vale a pena fazer nada na vida como é o caso de muitas pessoas que aturam, se o que está em causa é que façam pela vida.

 Paga o justo pelo pecador.

Não se podem queixar dos recursos existentes


 

 Um psiquiatra é um trabalhador do conhecimento. A Internet é uma fonte de conhecimento construída com a ajuda de biliões de pessoas ao longo de décadas. Eles nunca poderão saber de tudo, pelo que estão limitados a pesquisas para perceber as razões das pessoas. O motivo de defender isto: ao elaborar a base de dados tive a oportunidade de assistir a um internamento e de confirmar o sucedido em teses de nutrição, até de coisas que os investigadores se queixam de ninguém dar importância. Resultado: o paciente tinha pelo menos alguma razão. Razão que tem haver com um factor ambiental.
 O tipo de organização onde pertencem é uma burocracia profissional.
 Aproveitar informação é uma boa maneira de aproveitar as capacidades do hardware existente.

É como aproveitar as capacidades da inteligência artificial. Certo dia um psicólogo decidiu provar a falta de consciência dos cães. O que ele fez foi treinar a rede neuronal do cão com recurso a um conjunto de exemplos e um ganho. O cão aprendeu a tarefa, logo demonstrou inteligência. Ficou por provar a existência ou não de consciência. Entretanto ficou conhecido com uma nota de excelência, enquanto tantos outros tantos engenheiros não conseguem, nem por melhor que façam, como acto de provocação. Acto de provocação como há 50 anos atrás as pessoas estarem a elogiar e a gostar tanto do plástico, quando afinal por causa disso, o que as pessoas do futuro deviam pensar é rezar para que boa parte delas fiquem enterradas, cheias dele à volta do túmulo e para que nunca mais de lá saírem. O motivo de defender isto: temos de estar preparados para o facto de as máquinas colocarem em causa o que sabemos.

Além de não se poderem queixar dos recursos existentes, o que de melhor se consegue melhorar?

À semelhança de outras áreas da medicina a imagiologia médica é uma excelente ajuda. Que imagens devem ser obtidas?
 Dos fenómenos químicos e electro-químicos do cérebro em tempo real na consulta de forma não intrusiva em alta definição. Isso requer tecnologia de recolha de dados, processamento de imagem e capacidade de armazenamento. A recolha de dados não pode perturbar o paciente. Processamento de imagem para detectar anomalias não visíveis a olho nu. Capacidade de armazenamento por causa do espaço ocupado por vídeos e imagens em altas definições. Outras maneiras de aproveitar as capacidades do hardware existente.
 O problema de tantos detalhes é cairmos na tentação de sabermos muito mais do que compreendemos. Compreendermos as pessoas, que passa pelo problema das crenças, conforme abordado ao longo de todo o artigo, pelo que tinha de adivinhar este progresso com imagens, que se pode revelar um retrocesso.

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