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Melhor pergunta de todas: quem dos 2 vencerá?

   Tudo depende daquilo que as pessoas acabam por concordar. Razão que tem um papel importante. Razão que tem por base o comportamento das 2 partes: médicos e pacientes. Razão que para ser resolvida é preciso perceber primeiro. Um perigo ainda maior é saber qual a melhor solução e não ter maneira de expor o tema.
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Prefácio

 Que se pretende?  Ajudar os médicos? Vai precisar de algo bem estruturado e explícito e nunca apenas de uma mera teoria filosófica. Algo que vai desde a base de dados e chega à aproximação psicológica e sociológica da questão.  Há um recurso bom por lado e mau por outro e antes de fazer asneira é preciso primeiro deixar as pessoas poderem avaliar na sua lógica, com o seu senso-comum a funcionar.   Ao mostrar este psiquiatra não é para converter. Às vezes é melhor prestar atenção a coisas de outras religiões. Psiquiatra que faz muito bem em estudar a religião.  Máquinas que nos tornam superiores graças às ferramentas que nos oferecem.  Se há algo de grave nas crenças da igreja católica e sabendo o que isso é, então é melhor ficar calado para manter as mãos limpas. Se a ideia é apresentar a um padre, então qual a melhor maneira de começar a chamar a atenção?  A Bíblia é o espelho da alma. O fanatismo ao criar os seus dogmas e com os seus comportamentos é um perigo para a igreja católica

Introdução

Asmodeus ou Bafomé, mais conhecido por rei das crenças que são superiores a nós e que dominam o mundo. Como se opõe a S. Rafael? Obviamente que S. Rafael quer ver-nos fortes, saudáveis e que sejamos capazes de medir os nossos actos. Isso não só torna-nos capazes de trabalhar como conduz ao nosso próprio bem-estar geral. Obviamente que S. Rafael não exclui a necessidade de reconhecer princípios, valores e regras mas de maneira diferente do Asmodeus.  Se um verdadeiro bandido é alguém com muita sabedoria, daí o nome Lúcifer; então como será alguém que nos sabe mesmo pôr-nos a todos doentes?  Não é por acaso que um dos papeis de mãe é estar sob a custódia do filho. Qual o motivo de ser representado por uma estátua, em que a cabeça tem várias caras como se quisesse ser adorado como uma santíssima trindade (por exemplo)?  É o sinal da psicopatia em estado extremo como muitos o descrevem, mas sabe-lo é uma forma de conhecer a realidade. Demência em caso de se julgar que é Deus. Várias ca

Doenças, comportamentos de risco ou simplesmente luxúria?

 Cuidado com o que vês, lês e ouves  Que poderá ter imaginado quem o criou para quem não acredita nestas coisas?
 Há doenças em que o indivíduo não se apercebe do mal que está a fazer ou que está mal. Isso poderia resumir-se a um computador que executa crenças. As crenças definem a nossa noção de bem e de mal. As crenças são como a noção que temos de nós, das outras pessoas e do meio que nos envolve. A informação é muito mais importante do que qualquer outra realidade. Conceito esse de informação que leva a centrar as culpas em coisas como o terrorismo e não o terrorista em si. Qual o extremo então? Interpretações alteradas da realidade, mas há outros problemas como paradoxos ou conceitos demasiado difusos, que fazem as pessoas divagar, implicar com quem percebe e não levam a lado algum com isso.    Quando o assunto é crenças, o hardware pode conter falhas de segurança. Nesse âmbito o que é que pode ser considerado doença?
 Vamos a um exemplo. Se o contexto da doença está para crenças

Base de dados

Estrutura - facilidades mais da actividade cientifica  Não há motivos de receios. Um dos primeiros chat Bots era uma "imitação barata" de um psiquiatra. Isso serve que baste para não se deixarem iludir pelas noções que têm da própria matemática. Quando um psiquiatra procura na Internet uma tese de outro psiquiatra, ele está a usar uma ferramenta matemática. Nem tudo o que existe é matemática (nomeado como 2).  A matemática é apenas todo o raciocínio, que pode ser considerado correto, no contexto de toda a realidade. A informação é algo muito mais complicado, daí a estratégia de "Lúcifer".  Uma base de dados difícil e portanto desafiante. Se nos entendemos, então melhor ainda.  Uma base de dados deve entre vários pormenores:     -tornar-se a melhor maneira de interpretar o conhecimento da área em questão;     - ter uma estrutura que tem em conta acontecimentos futuros (como poderá evoluir);     -facultar o mais possível a descoberta da relação entre os dados (t

Conclusão

  O texto e o esquema mostram factos e as relações entre os factos. Um negócio só faz sentido se tiver lógica e a lógica aplica-se no contexto onde se coloca a palavra lógica .  Falo pelo direito ao trabalho principalmente.  Não Basta camuflar o problema. Tem-se de arrancá-lo pela raíz.  Existe uma noção de bem e de mal, senão tal base de dados seria impossível de se criar. Há um todo de conjunto de factores, que quer se justifiquem ou não, eles levam a consequências bem sérias e claras. Se há noção de bem e de mal, então há percepção. Se há percepção, então até certo ponto há pessoas que se apercebem de como as coisas funcionam e perante isso têm a capacidade de mudar de atitude.  Poder? Até o poder tem leis. Certas coisas não se aplicam a um presidente de uma república, dada a responsabilidade e a importância da causa social para com esse país. É como a análise do melhor custo beneficio, enquanto objetivo das propostas. Tudo porque existe o bem e o mal e nesse aspeto é melhor parar d