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Conclusão

 


O texto e o esquema mostram factos e as relações entre os factos. Um negócio só faz sentido se tiver lógica e a lógica aplica-se no contexto onde se coloca a palavra lógica.
 Falo pelo direito ao trabalho principalmente.
 Não Basta camuflar o problema. Tem-se de arrancá-lo pela raíz.
 Existe uma noção de bem e de mal, senão tal base de dados seria impossível de se criar. Há um todo de conjunto de factores, que quer se justifiquem ou não, eles levam a consequências bem sérias e claras. Se há noção de bem e de mal, então há percepção. Se há percepção, então até certo ponto há pessoas que se apercebem de como as coisas funcionam e perante isso têm a capacidade de mudar de atitude.
 Poder? Até o poder tem leis. Certas coisas não se aplicam a um presidente de uma república, dada a responsabilidade e a importância da causa social para com esse país. É como a análise do melhor custo beneficio, enquanto objetivo das propostas. Tudo porque existe o bem e o mal e nesse aspeto é melhor parar dada a complexidade do tema.
 Os problemas da cabeça não se resolvem da mesma maneira que os de outra parte do corpo. Uma lógica causa-efeito? É assim que deve ser segundo o professor doutor Adriano Vaz Serra.
 Está confirmado como aprendem a ser estúpidos da teoria à prática e com isso alguma da culpa que têm. Uma coisa o mundo é e tem de ser obrigado a concordar: esbanjar recursos não é de quem sabe gerir seja o que for.
 Se há quem tenha falta de percepção, então há quem não perceba.
 As crenças também dizem se és aceite ou não e isso tem um impacto nas consequências.
 Se a sabedoria é um princípio como saber questionar as crenças, haverá portanto quem concorde e quem não concorde. É como os conceitos de justiça e equidade. Princípios, valores e regras da medicina?
 Deus quer que o Asmodeus seja obrigado a aceitar aquilo que Deus quer.
 Vale a pena avisar.

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